sábado, 31 de dezembro de 2016

NO SITIO

Há algum tempo um amigo me mostrou um filme (DVD) no qual um cavalo trepava com um cara num estábulo ou local semelhante. Vendo as cenas e estando familiarizado com fazer montagens em computador, fiquei achando que aquilo era uma montagem, que um cavalo não tinha como meter um cacete tão grande no cu de um homem.
Pois bem, adquiri um sitio perto da cidade para ter um local de lazer, umas galinhas poedeiras, engordar um leitão e passar assim uns fins de semana relaxado. Mas a família, entusiasmada no primeiro momento, em pouco tempo já não ia lá, cada um com sua desculpa. Eu mesmo passava tempo sem ir no sítio. Um caseiro, sô Sebastião, tomava conta de tudo. Eu aparecia por lá de vez em quando em finais de semana, levando ração para os animais. Tinha no sítio, além das galinhas, uns bezerros e um cavalo mestiço, o Turbo, preto, alto, bom de sela, muito manso.


Aconteceu de eu ter uma folga (sou professor universitário) numa quinta feira e resolvi ir levar uns remédios e rações que estavam em falta. Cheguei lá devia ser umas 9h30 e não vi o caseiro. Fui andando para o curral e notei que ele estava lá olhando umas novilhas e o Turbo. Sem malicia nenhuma cheguei mais perto e vi que ele estava sem a calça. Uma das novilhas estava amarrada, com os pés peados. Sô Tião, de pau duro (e era enorme o seu pau, uns 20cm ou mais, relativamente fino, cabeça bem destacada), em cima de um cocho de ração, foi chegando na novilha , cuspiu na cabeça do pau e foi enfiando aquilo na buceta da novilha. Ela deu um berro abafado, quase um gemido, encurvou a anca tentando sair dali, mas, amarrada, não teve jeito. O cacete do Tião foi sumindo dentro dela, ele segurou na anca da bezerra e começou a foder ali, num entra e sai frenético. Não demorou muito e enterrou tudo, segurando nela e gemendo, parando logo depois. Vi então que ele tinha gozado quando tirou o cacete já meio mole e pingando porra no chão. A novilha fez uns movimentos e sua buceta se abriu saindo de dentro dela um tanto de esperma esbranquiçado. Eu, a todas essas tocando uma punheta, continuei escondido atrás de um tapume, de onde eu via tudo bem de perto e não era visto. Tião desamarrou a novilha, tranqüilo, e foi chegando perto do Turbo que já estava bem inquieto. Passou a mão no pescoço do cavalo e falou: ”Agora é você, garanhão”. O cavalo ficou excitado, colocou para fora uma pica assustadora, dura, balançando. Tião se se encostou a uma cerca meio inclinado, o Turbo colocou a cabeça nas costas dele empurrando e subiu nele, com o cacete balançando, batendo na bunda dele e tentando penetrar. Não conseguiu, desceu, ficou rodeando um pouco e tentou de novo. Fez isto umas três vezes. Eu achei que ia ficar só naquilo, mas aí o caseiro pegou um creme de passar na buceta das vacas, passou na bunda enfiando com o dedo no cu e se encostou de novo arrebitando um pouco o traseiro. O cavalo subiu nas costas dele de novo e com a pica duríssima acertou em cheio o buraco. Tião gemeu forte, mas o Turbo estocava ritmado, indo quase tudo dentro do rabo dele. Deu uma paradinha, estocou de novo e parou de vez. Ficou ali enterrado um tempo, depois desceu, saindo do cu do caseiro o cacete todo melecado, já mole, pendurado. Tião se agachou e fez força saindo de dentro dele uma quantidade enorme de porra. Eu já tinha me esporrado todo e saí dali de fininho, sem que ele me visse. Cheguei no carro, esperei um pouco e buzinei. Ele veio pegar os materiais como se não tivesse acontecido nada. Perguntei das coisas no sítio, ele me disse estar tudo bem, e eu fui embora. Depois desta vez, assisti muitas outras vezes ele fodendo com as novilhas e dando o cu para o Turbo, estavam já viciados nisto. Eu achava interessante é que, mesmo ele tendo gozado na buceta das novilhas, na hora que o Turbo acertava no seu cu, o pau dele que estava mole ficava duríssimo e às vezes ele tocava punheta enquanto era comido pelo cavalo. Passei aí a acreditar que tem tesão pra tudo e que aqueles filmes podem ser reais.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Fudendo a Cabrita

Meu nome é Claudionor e vou relatar uma historia real que aconteceu comigo.tinha 14 anos e no dia de meu aniversario ganhei de papai uma cabrita como forma de agradecimentos do meu esforço na escola.muito contente batizei com o nome de margerita. Dia vai dia vem e todo dia tratava com o maior carinho a Margarita, até que comecei a notar que ela olhava estranhamente para mim em certos dias.Fiquei curioso e já imaginei o que ela queria .Aguardei o domingo chegar quando todos foram na igreja resolvi aproveitar fui tratar da cabrita com segundas inteções e por mais incrivél que pareça ela ja me aguardava com aquele olhar.Não quis perder tempo e já fui abaixando as calças olhei para aquele pequeno buraquinho e pensei que não ia caber,mais como estava disposto a perder a virgindade de qualquer maneira,encostei a cabecinha e começei a forçar mais não entrava de jeito nenhum.Então resolvi buscar a manteiga que mamãe acabará de fazer, como não tinha vasilha para tirar um pouco e com medo que a turma desconfiasse resolvi colocar o pinto dentro daquela bacia grande, foi ai que deu mais tesão, já com o pau bem duro reforcei a coda que amarrava a cabrita mirei o pinto e comei a colocar,sentia meu pau ardendo e as pregas do cú da cabrita se arrebentando ela berrava bem forte querendo escapar de qualquer maneira daquele enorme pau arregassando seu cú ao maximo , sangue corria mais era muito tarde pois já confundia a dor do meu pinto ser esfolado com o prazer que a marguerita me proporcionava.
a cabrita já não tinhas forças nem para berrar porque a dor de ter um cú regassado por tamanho pinto devia ser imensa COMECEI A GOZAR FEITO LOUCO , NUMCA HAVIA GOSADO TÃO BEM POIS ANTES SÓ BATIA PUNHETA.


Tirei meu pau pra fora tomei um longo banho, levei a marguerita para um pasto bem distante para passar uma semana recuperando o estrago no cú.
roçei o mato sujo de sangue e o quemei, quando mamãe chegou trasendo pães para comermos com manteiga numca desconfiou de nada,até hoje quando contei essa historia ao pessoal do restaurante onde trabalho todos desconfiaram da veraçidade apenas um sabe que é verdade.